Foi na terceira hora judaica (9 horas da manhã) que pregaram Jesus no madeiro. Os sofrimentos se prolongaram até a nona hora judaica (3 horas da tarde). A crucificação era uma morte lenta e dolorosa, e a vítima podia ficar assim até por 36 horas. Mas Jesus suportou intensamente seis longas e terríveis horas de dor e sofrimento. Suas roupas foram divididas entre os algozes. Sendo o manto feito de uma só peça, lançaram sortes para saber a quem caberia. À humilhação sofrida por Ele nas últimas horas com a traição de um discípulo, a farsa do julgamento, a condenação das autoridades religiosas e do procurador romano, os apupos da multidão, a preferência por Barrabás, sendo anistiado, seu desnudamento e a violência das marteladas dos cravos em seus pulsos e pés, o abrupto puxão da cruz sendo enterrada no chão, soma-se o espólio de suas vestes.
Sendo colocado ao lado de dois ladrões/malfeitores fica evidente aos olhos daqueles que ali se encontravam, aos pés da cruz, a sua condição de vergonha e degradação, principalmente por que, por ironia, ainda lhe cravaram na cabeça uma coroa de espinhos, e uma inscrição de que era “o Rei dos Judeus”. Ali aos pés da cruz identificamos algumas pessoas com três tipos de atitudes:
Primeiro grupo de pessoas: cercado de apatia e indiferença. Era formado pelos soldados que estavam em mais uma missão a serviço do império romano.
Segundo grupo de pessoas: movido pela simpatia e solidariedade. Era formado pelas mulheres que acompanhavam Jesus. Este grupo tipifica os que são verdadeiramente fiéis seguidores de Cristo, e se posicionam junto a Ele em qualquer situação.
Terceiro grupo de pessoas: impelido por antipatia e oposição. Era formado pelos líderes religiosos e anônimos que se aproximavam de Jesus para zombar e dele tripudiar.
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CRISTO morreu na cruz para afastar o pecado e desse modo abrir caminho para a verdadeira: Reconciliação, Paz, Amor entre a HUMANIDADE e DEUS.
PENSEMOS NISSO!!!